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Cultura maker: vamos fazer chover no molhado?

Há muito tempo, aprendemos uma máxima de que se aprende muito mais fazendo do que só escutando.

Muito bem, o assunto é cultura maker, para muitos, uma prática e pensamento cotidiano, para outros, novidade.

Primeiro, a cultura maker se baseia no aprender fazendo. Estamos falando de cultura, algo que vem de baixo, de nossas raízes e que proporciona uma mudança de pensamento e de comportamento.

Assim, a cultura estabelecida nesta dinâmica vai além de laboratórios ou equipamentos, ela “é muito poderosa para concretizar ideias de forma ágil e próxima dos usuários (Heloísa Neves, 2018).

a cultura maker se associa a um pensamento criativo, disruptivo e que traga formas sustentáveis de se viver.

Ao abordar a cultura maker, também é necessário pensar quais são as ideias que queremos concretizar e por que queremos concretizá-las. Por isso, a cultura maker se associa a um pensamento criativo, disruptivo e que traga formas sustentáveis de se viver. Muitas vezes, a cultura maker é associada à utilização de sucatas para representar nossas ideias criativas, afinal, um protótipo inovador pode tranquilamente surgir de um instrumental montado aa partir de sucatas, Lego, impressora 3D, não importa o substrato.

Envolver-se efetivamente com os processos da cultura maker estabelece um grande potencial no apoio à mudança no pensamento da cultura, proporcionando um mindset de crescimento, autônomo e ajuda a construir uma visão mais colaborativa. Do ponto de vista da cultura maker na educação, “aprender seria consequência de criar e compartilhar (Freire).

Choveu no molhado?

Então, mão na massa. Reúna seus seguidores e desafie-os a desenvolver um mindset colaborativo por meio de atividades maker.

Joadir Foresti

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